terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

RELAXAR


Tranqüilize-se comendo – carboidratos elevam os níveis da serotonina, substâncias que no cérebro age sobre a disposição de ânimo, exercendo efeito relaxante sobre todo o corpo. Dessa forma, sintomas de estresse como raiva, tensão, irritabilidade e incapacidade de concentração se amenizam.
Faça três perguntas:
Isso é importante?
Será que minha reação é adequada?
Essa situação pode ser mudada?

Corra dos problemas – atividades físicas reduzem a ansiedade e a depressão. Mesmo a atividade moderada como uma caminhada diária de 30 minutos pode melhorar a saúde e a disposição de ânimo.
Analise as tarefas: ficando tensa? Esta é uma questão de vida ou morte? Realizar apenas as tarefas que causariam sérias conseqüências se não fossem cumpridas. Separar pelo menos meia hora por dia para uma atividade prazerosa.
Pratique a “mini” – respire pela barriga, que enche os pulmões completamente e acelera o fluxo de oxigênio vital para o cérebro. Respire lenta e profundamente pelo nariz e sinta o ar devagar, prolongadamente, suspire enquanto o estômago se contrai.
Pense no aspecto ameno das situações – uma boa risada relaxa os músculos, diminui a pressão sanguínea, suprime os hormônios relacionados ao estresse e reforça o sistema imunológico.
Prefira o verde – chá verde contém teofilina, substância semelhante a cafeína, possui componentes que podem baixar o colesterol e tem efeito anti-cancerígenos.
Tire uma folga
Faça uma pequena oração – já se comprovou que orar reduz o impacto de hormônios de estresse e como a noradrenalina e adrenalina, os médicos não podem fazer funcionar o “sistema interno de cura” dos pacientes. Essa tranqüilidade interior depende exclusivamente de cada um, portanto, se sua doença é o estresse, cure-se a si mesmo ORE! “

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